... devorando palavras de Deleuze e Derrida, minha tese, minhas palavras vão tomando corpo, se metamorfoseando em um processo um tanto assustador. É difícil se dar conta de que não sou mais aquela que confortavelmente achei que fosse. Aí lembrei de um desenho meio kafkaniano feito em Maceió, durante o Simpósio Imagem Identidade e Território. Café e caneta stabilo vermelha sobre o caderninho do evento.
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